Quem sou eu

Sou uma pessoa da paz....assim eu espero

Seja bem vindo!!!!!

Seja bem vindo!!!!!
Este é um blog despretencioso, não pretendo discutir grandes assuntos, pretendo só escrever.
Você sempre será bem vindo ao meu blog, espero poder trocar informações e experiências.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

opsss


Esse gatinho é irmão do Igqy rsrsrsrs
Estou desempregada (02/11), é isso ai, não lamento pelo emprego, mas sim pela grana, vai fazer falta.
Agora fico em casa, assisto televisão, leio, faço os serviços de casa (eccaaaaa), e me sinto uma grande inutil, isso me incomoda, o pior é que quanto mais o tempo passa, mais eu fico desmotivada, mas tudo bem, isso tambem vai passar.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O xango de Baker Street. autor Jo Soares.


Terminei de ler o livro do Jo, adorei, ele me surpreendeu , nunca tinha lido livro de sua autoria, virei fã. Que viagem...



"Os quatro se dirigiam a um botequin na rua Riachuelo, Saraiva, com invejável expertise etilica, encomendou duas doses da melhor aguardente da casa e entornou o seu copo num gole preciso. Quando o doutor Watson viu o liguido transparente, que exalava fortissímo cheiro de alcool, indagou o que vinha a ser aquela bebida.
-Nada de mais Watson, apenas uma aguardente feita com cana de açúcar. O professor Saraiva assegura que possui excelentes resultados curativos - traduziu Sherlock para o amigo.
-Não sei Holmes, pelo cheiro, parece-me algo fortíssimo. Talvez seja conveniente não bebe-la pura, aconselhou.
-Que faço então ponho um pouco de água?
-Acho que um sumo de fruta seria melhor. Laranja ou limão. São ótimos remédios. Já conhecemos, inclusive, suas propriedades contra o escorbuto.
Sherlock virou-se para o dono do botequim:
-Meu amigo aqui esta sugerindo que eu coloque um pouco de sumo de laranja ou limão na bebida. Por acaso o senhor tem alguma dessas frutas?
-Tenho limões - respondeu , intrigado, o proprietário, sem tirar os olhos do chapéu e das sandalias nordestinas que o doutor ainda calçava.
Watson completou:
-Talvez também seja bom adicionar um pouco de gelo e açúcar, Holmes, para compensar a queima produzida pelo alcool.
Sherlock Holmes transmitiu a exigência do doutor. O botequeiro dirigiu-se ao fim do balcão e ordenou que seu empregado troxesse o pedido.
Watson cortou o limão em quatro e depositou dois pedaços no copo junto com o açúcar. Depois pos-se a amassar as fatias com uma colher, enquanto dizia:
- Por via das dúvidas é melhor colocar os gomos inteiros e espremer.
Quando terminou aquela operação, acrescentou uns pedaços de gelo e entregou a curiosa poção ao detetive.
-Pronto Holmes, agora acho que você pode beber sem correr perigo.
No fundo do bar o empregado e o dono do botequim olhavam, fascinados. O jovem balconista perguntou:
-Patrão, que lingua eles estão falando?
-Sei lá. Para mim ou é latim ou é coisa do demo.
-E que mixórdia é aquela que eles estão fazendo?- Não sei, uma invensão daquele caipira ali - disse, apontando para o chapéu de vagueiro de Watson.
-Qual deles, o grandão? - perguntou o rapaz, indicando Sherlock Holmes, todo de branco.
-Não, o caipira grande só está bebendo.Quem preparou foi o menorzinho, o caipirinha- respondeu o proprietário, batizando assim, para sempre a exótica mistura."

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ela


Ela estava cansada, mas estava fazendo tudo certo, pelo menos era no que estava acreditando, quando derrepente ele chega e começa a remexer a lata de lixo. Porque será? eu pergunto, e ele diz?
-Quero saber quem fez o pedido errado, vai pagar.
Pergunto:
- o que aconteceu?
O cliente me ligou reclamando que o pedido estava errado, quem era o cliente?, pergunto
- o José.
Pensa, mais quem fez este pedido,... foi ela....ajuda a vasculhar o lixo, uma humilhação, mas tudo bem. Encontrou o pedido e....estava certo, quem elaborou o pedido é que não leu direito.
Perdeu a fome , ficou arrasada, quase pegou suas coisas e foi embora, mas isso não seria sensato fazer naquele momento.
No final da tarde ele diz :
-As duas erraram , quem fez o pedido e quem elaborou, ela não concordou, mas como esta precisando, se conforma.
Acho que o maior erro dela e sempre se conformar com as coisas, precisa aprender a reagir.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sonho


Sonhar, quando se esta dormindo, é estranho, sempre são coisas estranhas, não sei interpretar sonho, acho que ninguém sabe... na noite passada sonhei com minha mãe, ja falecida, no sonho ela foi viajar e nem se despediu de mim, foi morar em uma cidade longe e eu ficava pensando como vou cuidar dela, como vou visita-la, estou trabalhando e só tenho uma folga por semana.Com certeza é saudade que eu tenho dela e a falata que ela me faz a causa do sonho.
Nesta noite sonhei com minha irmã, no sonho ela estava fazendo uma tatuagem no braço inteiro e eu achei aquilo ridículo, então peguei o pincel (pincel para tatuagem!?!?), e comecei a estragar o desenho, ela ficou tão triste comigo que disse que não ia me dirigir a palavra nunca mais, acordei na maior tristeza, ainda bem que foi uma sonho, pq gosto demais da minha irmã. Ela fez uma pequena cirurgia e acredito que o meu sonho foi por eu estar trabalhando e não poder estar com ela.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Vende-se e doa-se tudo....


Este texto recebi por email a muito tempo, mas é muito oportuno ler e refletir sobre ele neste momento da minha vida, minha casa finalmente foi alugada, felicidades e saúde para os inquilinos.
Minhas emoções, meus momentos felizes, meu crescimento e minha história estão guardados no meu coração, o resto.....não tem importância.

VENDE-SE TUDO - Martha Medeiros

No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o
que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e
o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou: - Que coisa triste ter que vender tudo que se
tem. - Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros
e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar,
aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o
bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o
primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali
estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto.
Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas
bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava
mais nu, mais sem alma.
No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a teve. No último, só com o colchão, que o
zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os
travesseiros.
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o
que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo.
Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas
que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida...
Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na
minha última noite no Chile.
Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já
estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio.
Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida
ou entregue como brinde. Não pagamos
excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.
... E se só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir, é melhor refletir, e começar a trabalhar o
DESAPEGO JÁ!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

UM MÊS

Hoje completa um mês que estou trabalhando ( ou atrapalhando), continuo insegura, cuido do caixa do restaurante , sirvo o balcão quando não tem nenhum atendente, faço compras, lanço notas....coisas que nunca fiz na vida....então estou meio atrapalhada hehehehehe
Minha casa já esta praticamente alugada, fiquei triste, não pela casa , mas pelos momentos muito felizes que passei nela e que com certeza não voltarão mais.... a mesa farta com amigos e parentes, os cafés da tarde para fofocar, a infancia dos meus filhos, as visitas de minha mãe, o terço que rezava todas as terça feira com minhas amigas, a yoga que eu praticava próximo a minha casa, mas enfim estou em outra fase e espero crescer como ser humano e intelectualmente, pois pretendo assim que puder retomar os estudos, apesar de ter 54anos, mas como diz minha filha (que saudades dela, agora trabalhando quase não vou a São Paulo), "CONHECIMENTO NÃO OCUPA ESPAÇO", é isso ai.

domingo, 30 de agosto de 2009

NOVIDADES

Depois das mudanças de casa e de cidade, depois de grandes desafios ...aqui estou eu.
Começo trabalhar na próxima terça feira, estou insegura , mas sei que tudo vai dar certo. A casa de São Paulo ainda não foi alugada, é uma casa muito boa, entra muita luz do sol ( adorooooooooo), é segura, esta bem situada, mas precisa ser feito uma pintura, senão acho pouco provável que alugue, mas vamos aguardar e ver o que da.
Por hoje é só

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